domingo, 20 de fevereiro de 2011

Rituais com crianças: dor, sofrimento e morte para satisfazer os adultos...as cenas são terríveis...se você não aguenta ver...melhor que não veja.

Advertência...essa matéria contem
cenas terríveis e de muitos
terrorismo...
e se nós não tomarmos conhecimento
do que estar acontecendo no mundo...
e cruzar-mos os nossos braços diante
de tão terríveis acontecimentos...
muitos inocentes continuaram morrendo
sem ter ninguém para
socorrer-los...precisamos fazer
alguma coisa...precisamos protestar...informar
as autoridades conpetentes...
governadores...presidentes...
direitos humanos...com petições e
súplicas...
pedir orações nas igrejas...orar...
interceder
por eles e todos que estão sofrendo
uma vida de terror neste mundo cão...
o diabo não estar brincando de ser
diabo...
maior é Deus...vamos buscar o
refúgio Dele...
são cenas terríveis mas não podemos
nos acovardar diante de tudo
ísso porque também
maior covardia...é se omitir diante
de tão
bruta realidade...e não poder
ter a sensibilidade de implorar
um socorro por
todos os que estão sendo injustiçados
por satanás.
Vamos nos unir numa grande corrente
de solidariedade humana...
e lutar por todos eles...
não podemos ser comodistas...
como muitos que mais importam
o conforto deles do que a fome
de milhões!

este trabalho foi extraído
de uma matéria na internet...
veja quanto absurdo e em nome de uma crença.é tudo fim de mundo...
Jesus estar voltando!
Parece não haver um respeito
pelo direito da criança ao
não-sofrimento, coisa que ela
prontamente mostra querer quando
chora ao menor sinal de fome,
por exemplo.
Pior é convencê-la a se martirizar
em nome de uma crença sobre a qual
ela ainda não tem capacidade de
analisar para decidir se realmente
aquilo é bom ou não para ela.
Listarei alguns casos de torturas
físicas em crianças. Umas piores,
outras nem tanto. Alguns de origem
religiosa e outros de um atavismo
que ninguém parece se preocupar
em perguntar: “Hei, para quê
fazer isso afinal?”.
Lembre-se:
os pais e adultos que fazem
isso não acham estarem
fazendo mal algum.
examine-se o homem à si mesmo...
e vamos chorar por eles...
a bíblia diz:
chorai com os que choram...
mas não pá...abrir o berro do bode...
e ficar sentado no trono de um
apartamento como que esperando
a morte deles chegar...
não é lutar...protestando...
divulgando...pedindo orações por eles...orando pedindo misericórdia
à Deus por eles...
Deus é fiel!...
fika na paz...fika com Deus...
também tomando conhecimento
de uma das maneiras que o diabo
estar lutando escravizando e
matando milhões e milhões de vidas...
não podemos ficar despercebidos
do que estar ocorrendo neste mundo...
para que também possamos nos
chegar mais à Deus...por eles...
por nós...nossa família...
nossos familiares...nossos amigos...
e todo o nosso próximo...
Jesus Cristo Ele é conosco!


Ashura

A Ashura é de longe o mais representativo destes rituais sangrentos. É comemorada pelos xiitas por dez dias, período no qual as pessoas se vestem de preto e há encontros e palestras islâmicas. No último dia, acontecem os rituais de martírio, em que cada xiita bate com suas mãos contra o peito e gritam cantos religiosos. O hábito de se cortar com navalhas e sangrar é visto como um gesto extremo de flagelação.
Em Nabatiye, grupos de jovens desfilavam em frente à multidão cobertos de sangue e com suas palmas batiam contra a cabeça gritando "Ali". Alguns seguravam espadas, outros navalhas. Quando sentiam que o sangramento parava, cortavam suas testas um pouco mais. Sangrar, para eles, era um sinal de respeito. O problema é que alguns pais se encarregam de cortar seus bebês. Alguém em sã consciência acha que um bebê aprovaria tal brutalidade?
Criança sangrando no ritual xiita Ashura Criança sangrando no ritual xiita Ashura
Criança sangrando no ritual xiita Ashura Criança sangrando no ritual xiita Ashura
Criança sangrando no ritual xiita Ashura Criança sangrando no ritual xiita Ashura

Mutilação Genital Feminina

A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF), termo que descreve esse ato com maior exatidão, é vulgarmente conhecida por excisão feminina ou Circuncisão Feminina. É uma pratica realizada em vários países principalmente da África, e da Ásia, que consiste na amputação do clitóris da mulher de modo a que esta não possa sentir prazer durante o ato sexual. A sua prática acarreta sérios riscos de saúde para a mulher, e é muito dolorosa, por vezes de forma permanente. A UNICEF revelou que três milhões de raparigas em África e no Médio Oriente são sujeitas a mutilação genital todos os anos.
Em alguns tipos, além do clitóris, os lábios vaginais também são extraídos e costurados. O desenho genital da mulher deixa de ser a vagina que conhecemos e passa a ser um buraco irreconhecível no local. Muitas crianças morrem de complicações por infecção, devido à ausência de condições higiênicas para a realização do procedimento. Além do mais, ele é feito sem anestesia.
Criança sofrendo a A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF) ou Circuncisão Feminina Criança sofrendo a A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF) ou Circuncisão Feminina
Criança sofrendo a A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF) ou Circuncisão Feminina Criança sofrendo a A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF) ou Circuncisão Feminina




Arremesso de Bebês

Uma tradição na Índia, com mais de quinhentos anos, diz que os bebés devem ser lançados de grandes alturas para terem sorte e uma vida saudável. Devotos pais muçulmanos e hindus reúnem-se em Solapur, na província de Maharastra, para a cerimónia: atiram as crianças do cimo de uma torre, a uma altura de mais de dez metros. Como reagem? Naturalmente. O ritual, acreditam, fortalece as crianças, que caem sobre um pano branco esticado, próximo do solo, e que parece uma cama elástica. Mas conheço pessoas adultas que não se arriscariam nisso. Alguém perguntou aos bebês se eles querem participar?
Ritual de lançamento de bebês em Solapur, Índia Ritual de lançamento de bebês em Solapur, Índia




Festival Vegetariano Anual de Phuket

Durante as "comemorações" de um festival vegetariano em Phuket, Tailândia, fiéis atravessam espadas e outros objetos pontudos em suas bochechas, entre outras formas de auto-flagelação extrema. O objetivo em cometer esses atos de dor é para purificar os pecados da comunidade. A procissão pelas ruas da cidade tailandesa marca o Festival Vegetariano Anual de Phuket. A festividade começa na primeira noite do nono mês lunar do calendário chinês e dura por nove dias para honrar deuses taoístas. Em 2010, os Nove Deuses Imperiais - como são chamados - saíram das águas no dia 8 e voltaram no dia 16 de outubro. As procissões servem para buscar os espíritos dos deuses na orla e levá-los de volta para o mar. Quem serve de transporte para as divindades são as vítimas com as bochechas esgarçadas.
Escadas com degraus de lâminas, tapetes de carvão em brasa e fogos de artifício nas costas também estavam na programação dos fiéis. A dor purifica os "transportadores", e as explosões serviriam para espantar maus espíritos na concepção deles.
E o que tudo isso tem a ver com vegetarianismo? Claro que os Nove Deuses não gostam que ninguém mate animais quando eles estão de visita na terra, né? Assim os restaurantes da cidade fazem refeições especiais sem nenhum tipo de carne (bovina, suína, peixe ou frutos do mar) nem derivados (leite, ovos).
É o tipo de crença que ficou tão real para os fanáticos que eles arriscam suas saúdes (há pouca higiene no festival) para realizar um ritual pedindo bênçãos. Vale lembrar que foi neste mesmo lugar em que o tsunami de 2004 passou matando centenas de pessoas.
Martírio e flagelação no Festival Vegetariano de Phuket Martírio e flagelação no Festival Vegetariano de Phuket
Martírio e flagelação no Festival Vegetariano de Phuket Martírio e flagelação no Festival Vegetariano de Phuket

Dia da Epifania

Na noite de 18/19 de Janeiro, os adeptos da seita celebram a Epifania, um dos mais importantes feriados religiosos. Muitas pessoas tradicionalmente tomam banho de água gelada esta noite em uma esperança para lavar seus pecados. Isso é bastante preocupante, uma noite para médicos e equipes de resgate têm que permanecer em serviço perto de reservatórios de água, onde o ritual acontece.
Quase dois mil anos atrás, Jesus Cristo entrou na água do rio Jordão para ser batizado por João Batista. Desde aquela época, acredita-se geralmente que toda a água na Terra se torna santa, na noite de Epifania, a cada ano. Se um participante do ritual é fraco e despreparado para tal situação estressante, se ele ou ela tem doenças crônicas, tais pessoas se colocam em sério risco.
Eu estou certo de que se eles tem coragem e vontade de mergulhar numa água congelante em pleno inverno, a saúde é deles. Mas enfiar uma criança na água gelada? Tem certeza que é o melhor para ela? Olhe bem o rosto dela. Tem certeza que ela está gostando ou aceitando isso?
Russos mergulham criança em água gelada no Dia da Epifania Russos mergulham criança em água gelada no Dia da Epifania
Russo se banha em água gelada no Dia da Epifania

Infanticídio entre indígenas

Se os outros rituais causam dor, este causa a morte. Pela tradição, muitas tribos indígenas enterram crianças vivas. Pesquisadores já detectaram a prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os apirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás, a tribo de Amalé e Kamiru, matam entre 20 e 30 por ano.
Os motivos para o infanticídio variam de tribo para tribo, assim como variam os métodos usados para matar os pequenos. Além dos filhos de mães solteiras, também são condenados à morte os recém-nascidos portadores de deficiências físicas ou mentais. Gêmeos também podem ser sacrificados. Algumas etnias acreditam que um representa o bem e o outro o mal e, assim, por não saber quem é quem, eliminam os dois. Outras crêem que só os bichos podem ter mais de um filho de uma só vez. Há motivos mais fúteis, como casos de índios que mataram os que nasceram com simples manchas na pele – essas crianças, segundo eles, podem trazer maldição à tribo. Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.
Alguns ignorantes clamam que “isto é a cultura deles” e devemos respeitar. Vamos pegar hoje em dia. Se alguém tem aí algum defeito como uma mancha, se permitiria ser enterrado vivo para “purificar” a espécie? Claro que não. Então, por que fazer vistas grossas a essa crueldade extremamente covarde? Não importa quem ou onde esteja sendo desrespeitado o direito básico da vida. Esta pessoa precisa ser protegida.
Índios no Brasil enterrando crianças vivas Índios no Brasil enterrando crianças vivas




Festival Chatt Puja

Mulher hindu pisa sobre um bebê em um ritual que busca para as crianças bênçãos do deus do sol Surya, durante o festival de Chatt Puja, em Calcutá. Certo, talvez não seja algo que machuque muito o bebê. Mas alguém perguntou para ele se ele quer participar de uma festividade onde ele pode sim ser machucado?
Mulher pisa sobre bebê em ritual

Brit milá (ritual de circuncisão judeu)

É uma cerimônia religiosa dentro do judaísmo na qual o prepúcio dos recém-nascidos é cortado ao oitavo dia como símbolo da aliança entre seu deus e o povo de Israel. Também é nesta cerimônia que o menino recebe seu nome. Costuma-se realizar o brit em um café da manhã festivo. Classicamente a brit é feita sem anestesia, apesar de atualmente em algumas brit milá a criança receber uma pequena anestesia.
Ainda que hoje muitos usem anestesia, por muito tempo não foi assim. A questão é: os adultos têm maturidade e consciência de suas escolhas. Novamente, alguém consultava o recém-nascido e perguntava: “você aceita ser cortado e sentir dor para aderir aos nossos costumes?”. Claro que não.
Brit milá (ritual de circuncisão judeu) Brit milá (ritual de circuncisão judeu)
Brit milá (ritual de circuncisão judeu) Brit milá (ritual de circuncisão judeu)

Fika na paz!...fika com Deus...
também com a Rádio Sociedade Gospel