veja quanto absurdo e em nome de uma crença.é tudo fim de mundo...
Jesus estar voltando!
Parece não haver um respeito
pelo direito da criança ao
não-sofrimento, coisa que ela
prontamente mostra querer quando
chora ao menor sinal de fome,
por exemplo.
Pior é convencê-la a se martirizar
em nome de uma crença sobre a qual
ela ainda não tem capacidade de
analisar para decidir se realmente
aquilo é bom ou não para ela.
Listarei alguns casos de torturas
físicas em crianças. Umas piores,
outras nem tanto. Alguns de origem
religiosa e outros de um atavismo
que ninguém parece se preocupar
em perguntar: “Hei, para quê
fazer isso afinal?”.
Lembre-se:
os pais e adultos que fazem
isso não acham estarem
fazendo mal algum.
examine-se o homem à si mesmo...
e vamos chorar por eles...
a bíblia diz:
chorai com os que choram...
mas não pá...abrir o berro do bode...
e ficar sentado no trono de um
apartamento como que esperando
a morte deles chegar...
não é lutar...protestando...
divulgando...pedindo orações por eles...orando pedindo misericórdia
à Deus por eles...
Deus é fiel!...
fika na paz...fika com Deus...
também tomando conhecimento
de uma das maneiras que o diabo
estar lutando escravizando e
matando milhões e milhões de vidas...
não podemos ficar despercebidos
do que estar ocorrendo neste mundo...
para que também possamos nos
chegar mais à Deus...por eles...
por nós...nossa família...
nossos familiares...nossos amigos...
e todo o nosso próximo...
Jesus Cristo Ele é conosco!
Ashura
A Ashura é de longe o mais representativo destes rituais sangrentos. É comemorada pelos xiitas por dez dias, período no qual as pessoas se vestem de preto e há encontros e palestras islâmicas. No último dia, acontecem os rituais de martírio, em que cada xiita bate com suas mãos contra o peito e gritam cantos religiosos. O hábito de se cortar com navalhas e sangrar é visto como um gesto extremo de flagelação.
Em Nabatiye, grupos de jovens desfilavam em frente à multidão cobertos de sangue e com suas palmas batiam contra a cabeça gritando "Ali". Alguns seguravam espadas, outros navalhas. Quando sentiam que o sangramento parava, cortavam suas testas um pouco mais. Sangrar, para eles, era um sinal de respeito. O problema é que alguns pais se encarregam de cortar seus bebês. Alguém em sã consciência acha que um bebê aprovaria tal brutalidade?
Mutilação Genital Feminina
A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF), termo que descreve esse ato com maior exatidão, é vulgarmente conhecida por excisão feminina ou Circuncisão Feminina. É uma pratica realizada em vários países principalmente da África, e da Ásia, que consiste na amputação do clitóris da mulher de modo a que esta não possa sentir prazer durante o ato sexual. A sua prática acarreta sérios riscos de saúde para a mulher, e é muito dolorosa, por vezes de forma permanente. A UNICEF revelou que três milhões de raparigas em África e no Médio Oriente são sujeitas a mutilação genital todos os anos.
Em alguns tipos, além do clitóris, os lábios vaginais também são extraídos e costurados. O desenho genital da mulher deixa de ser a vagina que conhecemos e passa a ser um buraco irreconhecível no local. Muitas crianças morrem de complicações por infecção, devido à ausência de condições higiênicas para a realização do procedimento. Além do mais, ele é feito sem anestesia.
É uma cerimônia religiosa dentro do judaísmo na qual o prepúcio dos recém-nascidos é cortado ao oitavo dia como símbolo da aliança entre seu deus e o povo de Israel. Também é nesta cerimônia que o menino recebe seu nome. Costuma-se realizar o brit em um café da manhã festivo. Classicamente a brit é feita sem anestesia, apesar de atualmente em algumas brit milá a criança receber uma pequena anestesia. Ainda que hoje muitos usem anestesia, por muito tempo não foi assim. A questão é: os adultos têm maturidade e consciência de suas escolhas. Novamente, alguém consultava o recém-nascido e perguntava: “você aceita ser cortado e sentir dor para aderir aos nossos costumes?”. Claro que não.